domingo, 5 de outubro de 2014

campo aberto

Que se ela deve ser encontrada dentro da gente
Da maneira mas íntima
E como explicar essa dor toda que interrompe o dia?
Que a histeria possa morrer para não matar os poros da minha pele
Ser pleno e atento
Nas respostas fragmentadas
E quem nos vela?
De cima.
Oh grande senhor.
Oh grande mistério.
Nos diz que é assim mesmo!
O que seria evoluir?
E reencontrar um lugar, uma essência.
Responda, oh , oh, oh!
Como não se apegar às coisas que hora são tão lindas
E ao mesmo tempo tão cruéis
E como não se desconectar de si mesmo
Quando a falta fica maior que a plenitude?
Quando o acumulo de traumas vêm como um tsunami
E nos lembra de sentir medo, que atraem pesadelos perdidos no tempo.
E como alcançar o coração do outro com o nosso coração
E os tempos desiguais pedem calma
 Pra sintonia ser conexão de almas
 As vezes é rock n roll
 Eu sou chorinho de final de tarde
E agora preciso sorrir para disfarçar
Um intensidade de choques elétricos que sou
E o que é humanidade
Se muitas vezes somos todos animais
Disputando territórios subjetivos

E choro.

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