Terminei um texto que rasgou a pele da minha alma
Que revelou em mim vulcões escondidos
Que me fez reolhar o mundo e me repensar
E criei novas fontes de águas além dos olhos
Me redescobri ainda mais intensa
E por ser tão intensa, me quero mais leve
Agora vago flutuando essa semana pós o ponto final
E cuido para todo o mar revolto em meu sangue
Não extrapole para territórios distantes
Nao importa a tartaruga
E sim o meu abismo
Galápagos
o abrir da cortina nos rasgará também
ResponderExcluire usaremos a cena para costurar os pontos
e a água dos olhos para lavar as feridas
e a cortina fechará quando chegarmos na base do abismo
Eu vi esta peça ontem. Me tocou. Chorei agora ao relembrá-la.
ResponderExcluirPq, sim, não importa a tartaruga, mas o meu abismo.
O texto é excelente, os atores ótimos. E a música. ah, me atravessou tb, pela força. Parabéns. De novo!
Obrigada George e Debora!
ResponderExcluirGalapagos foi e é muito forte pra mim =)
que sejamos sempre atravessados! beijos