A cidade disfarça em cores e arquiteturas modernas
As dores dos espíritos
Pelos sangues jorrados dos povos indígenas
E até aqueles que não sabem chorar
Se debatem sobre travesseiros
Nem o verão mais quente aquece
A frieza dos desalmados
sexta-feira, 8 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Em campos grandes com jeito de cidades pequenas
Sou forçada a orar por mim
No espelho o reflexo de passados recentes
Surpreende as novas marcas do corpo
Que clamam para não passar da hora
Antes que o presente sucumba de medo
De sonhos estranhos
Paralelos do por do sol
O coração que é sábio
Me desacelera
E renovo a cada instante
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