A gente acha que a saudade acaba
Mas ela fica guardada, escondida
Brincando lentamente com o tempo
Que é para a lembrança não transbordar.
Quando sugere, a gente segue
Quando aparece, a gente finge
Quando chega, a gente cala
Mesmo o ser mais alegre quando tem uma brecha, chora
Toda a porta que se fecha deixa uma fresta
Por onde passa a memória
Que nem sempre escolhe a melhor hora do destino
E, faceira, teima em se revelar
Quando sugere, a gente finge
Quando aparece, a gente cala
Quando chega,
A gente segue.
...
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