Lindos e infames são os desencaixados românticos, esses transgressores do modismo, com almas apegadas ao passado que talvez só existiu no imaginário de escritores.
Pedem com os olhos o que a boca não fala.
Silenciam até transbordarem e saem loucos por aí, dando um jeito de acalmarem as pontadas fortes no peito.
Pontadas fortes no peito que sentem. Ah, eles sentem! Quando a vida invade a avenida do coração nem o mais poderoso Buda é capaz de reconhecer o que acontece.
Sentam na mesa de bar para beber o futuro no copo gelado, ou café com pão de queijo, os que preferem café com pão de queijo.
Buscam respostas nas experiências de outros, buscando aconchego e um pouco de paz.
Buscam respostas nas experiências de outros, buscando aconchego e um pouco de paz.
E se emocionam quando olham os amigos e de repente lembram o quanto é bom ama-los.
Eles amam e é geralmente incondicional. E concreto.
Eis os sólidos a pulsar por aí.
Vivem meio perdidos com tantas respostas sem soluções.
Mas quando se acham...
Ufa!
Haverá festa no fim do túnel.
Ufa!
Haverá festa no fim do túnel.
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